junho 13, 2021

Estudo mostra novo comportamento do consumidor diante da pandemia

Pesquisa da Nielsen indica que itens de abastecimento de emergência e suprimentos de saúde são os mais procurados.

Por: Alfa Inteligência
2 min de leitura

O surto causado pelo novo coronavírus traz muitas incertezas e vem impactando o mercado de produtos de consumo em todo o mundo, provocando também uma mudança de hábito nos consumidores, que estão mais cautelosos durante as compras.

Como forma de prevenção, muitas pessoas têm evitando as lojas físicas e estão se voltando cada vez mais para o e-commerce a fim de comprar alimentos, remédios e outros produtos.

Segundo especialistas, as necessidades de consumo não desaparecem e podem até aumentar, mas durante uma pandemia o comportamento do consumidor pode variar segundo as etapas do avanço da doença.

A pesquisa da Nielsen identificou seis etapas em torno das preocupações com o surto de Covid-19:

  1. Compras proativas para a saúde
  2. Gestão de saúde reativa
  3. Preparação da despensa
  4. Preparação a vida em distanciamento social
  5. Vida restrita
  6. Vivendo uma nova normalidade

As etapas mostram sinais de padrão de consumo praticamente ligados a itens de abastecimento de emergência e suprimentos de saúde. Ainda segundo a pesquisa, as mudanças de hábitos que mais se destacaram foram:

  • Crescente interesse por produtos para a manutenção geral da saúde e bem-estar.
  • Priorização de produtos essenciais para a contenção do vírus, saúde e segurança pública.
  • Armazenamento de alimentos e uma vasta gama de produtos de saúde.
  • Aumento das compras online e diminuição das visitas às lojas.
  • Viagens de compras restritas, preocupações com o aumento do preço.
  • Retorno às rotinas diárias, mas com cautela renovada sobre a saúde.

De acordo com a pesquisa, além do aumento do consumo de alimentos, o que não é surpresa, a busca por produtos de higiene como álcool em gel e máscaras cirúrgicas também vem aumentando em todo o mundo.

As vendas de álcool em gel, por exemplo, cresceram 19,5% na semana de 1º de fevereiro, quando o primeiro caso foi confirmado nos Estados Unidos, em comparação com o mesmo período do ano passado. Com a proliferação dos contágios nos Estados Unidos, as vendas do produto aumentaram 85% na semana que começou em 22 de fevereiro em relação ao mesmo período de 2019.

Informações do SEBRAE

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